SOMENTE UM GESTO.
Chegada a hora da partida,
as menina dos teus olhos,
nadavam em lágrimas.
Você chorou... Lamentou a
perda.
Eu somente observei com
passividade
e um pranto engasgado na
garganta,
a persistente e importuna
sensação
de que tudo perdi.
Minha vida foi dividida em
lembranças
e presente vazio.
O corpo não movimentava
um só
músculo
devido a tensão.
Tuas mãos tremeram na hora do
aceno,
mas, contiveram a vontade do
coração.
Talvez um gesto...
Me fizesse
ficar.
Somente...um gesto.
Vânia Moraes
Querida Vânia,
ResponderExcluirA dor da partida é sempre dilacerante, ainda mais para os apaixonados. Adorei o seu poema embora triste, mas com muito sentimento.
Beijos!
A dor, acaba sendo fonte para lindas inspirações, né.
ExcluirUm beijo, meu querido Alécio Souza
Nem todas as despedidas serão definitivas. Há sempre um gesto...
ResponderExcluirAbraço de poética amizade.
Juvenal Nunes
Ah! Vânia... Um simples gesto pode mudar o curso de uma vida!
ResponderExcluirPorém, tem um lado positivo. Quanto maior for o tempo de ausência,
mais intenso será o momento do reencontro!
Beijos!
Querida Vânia,
ResponderExcluirEstou visitando o blog dos amigos pra ver as atualizações e deixar os meus comentários. Aguardo a sua sua sempre carinhosa visita ao blog, tem postagem nova!
Beijos.